A
beleza atrai. Encanta, arrebata. Nos transforma em céticos apreciadores.
Nos questionamos algumas centenas de vezes se o que está diante dos olhos é
real. Diante de uma possível resposta afirmativa, persiste o ceticismo: “Mas
será?”
sexta-feira, 28 de março de 2014
sexta-feira, 21 de março de 2014
Leve desespero
A brisa suave do vento anuncia: mais um dia começou. Levanto-me da cama de solavanco, o relógio insiste em me despertar. Dá tempo ainda para uma breve olhadela pela janela? Uma vista monumental proporcionada pela janela do terceiro andar. Parece que o dia será quente de novo, com toques suaves de vento que dispersam o calor por um pouco.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Amor...
Falar de amor é sempre complicado. Ou curioso. Ou
impossível, diriam os mais pessimistas. Não é que eu não acredito no amor, eu
só tenho uma visão mais realista da que tinha há alguns anos; mais talhada
pelas dificuldades da vida.
Falar de amor é sempre multifacetado. De que amor estamos
falando? Entre pais e filhos, entre casais, entre amigos, entre parentes, entre
dono e bicho de estimação? A lista é longa, assim como as “espécies” de amor. E
cada uma delas é fascinante à sua própria maneira.
sexta-feira, 7 de março de 2014
Do outro lado da cerca
Fico impressionada (ou seria chocada?) com certas mudanças
que o estilo “vida moderna” nos impõe. Falo de mim mesma, a priori. Sou uma das
centenas de milhares de pessoas que possui smartphone. E também já integrei o
grupo das centenas de milhares de pessoas que vivia bem com um celular
“simplesinho”. E já ofereci resistência a adquirir um aparelho mais moderno por
medo de não saber usar toda a tecnologia de que ele me disporia. Até hoje não
sei, pra falar a verdade. Ainda fico no básico (ligar e mandar mensagens) +
bônus (funcionalidades de entretenimento como jogos ou práticas como acessar a
internet). De vez em quando me pergunto se o investimento valeu a pena. Valeu?
Também me emburreço bastante nas redes sociais – gastando um tempo sobre-humano, de que não disponho, em suas plataformas e admito, interagindo bem pouco com os amigos. Mas não seria esse o objetivo de uma rede social?
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